O desejo de ajudar alguém que nos parece estar em perigo pode levar-nos a ignorar os riscos que podemos correr. Se não forem garantidas as condições de segurança antes de abordar uma vítima poderá, em casos extremos, ocorrer a morte da vítima e do socorrista.
Existe uma regra básica que nunca deve ser esquecida: o socorrista não deve expor-se a si ou a terceiros a maior risco do que o que corre a própria vítima. Antes de se aproximar de alguém que possa eventualmente estar em perigo de vida, o socorrista deve assegurar primeiro que não irá correr nenhum risco do tipo:
• Ambiental – choque eléctrico, derrocadas, explosão, tráfego, etc.
• Tóxico – exposição a gás, fumo ou tóxicos, etc.
• Infeccioso – tuberculose, hepatite, HIV, etc.
Na maioria das vezes uma avaliação adequada e um mínimo de cuidado são suficientes para garantir as condições de segurança necessárias. Estas medidas, embora simples, são em princípio suficientes para garantir as condições de segurança.
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